Este é o coração da oferta turística e cultural. É a zona mais trendy de Lisboa. A maior parte dos nossos percursos passam por aqui.
O nome Príncipe Real homenageia o filho primogênito da rainha D. Maria II e de D. Fernando, que ascendeu ao trono aos 16 anos, após a morte da mãe. É um dos mais trendys bairros de Lisboa, tendo ficado classificado em 5º lugar numa votação mundial da Time Out para os bairros mais cool do mundo.
No final do século XIX, a Conferência de Berlim obrigou as potências coloniais a fazerem uma efetiva ocupação dos territórios. Portugal adota então algumas iniciativas para promover o conhecimento de África e Ásia. Entre elas esteve a criação deste Jardim Botânico, com espécies de todo o mundo. É um oásis no meio da cidade.
Instalado no subsolo do Jardim do Príncipe Real, o Reservatório da Patriarcal é uma galeria subterrânea de evocações místicas. Curiosamente as fundações deste espaço estavam destinadas à construção da Casa do Tesouro Real, mas a falta de verbas parou o projeto, que depois foi reaproveitado para o sistema de abastecimento de águas a Lisboa do século XVIII.
O edifício do Parlamento português começou por ser um mosteiro beneditino (1572), com várias quintas agrícolas em seu redor. Em 1833 a Revolução Liberal extingue as ordens religiosas e, no ano seguinte, tornou-se o Palácio das Cortes. A designação mudou várias vezes, mas a função mantém-se desde então.
Até ao século XVI Lisboa vivia praticamente dentro de uma muralha defensiva. O Bairro Alto – que fica em frente ao Miradouro – é a primeira zona urbana organizada a ser construída fora das muralhas. Chama-se Bairro Alto porque se pretendia rico, em oposição às cabanas dos pescados que vivam lá em baixo no Cais do Sodré. É agora um núcleo pitoresco, de ruas estreitas e empedradas, casas seculares, pequeno comércio e um território pleno de vida noturna.
A pequena praça homenageia um grande escritor e poeta. Luís Vaz de Camões (1525-1580) escreveu em verso a grande epopeia portuguesa dos Descobrimentos. As façanhas da descoberta do caminho marítimo para a Índia foram eternizadas nas páginas de “Os Lusíadas” – a versão para a História de Portugal da Odisseia, de Homero.
Esta simpática praça tem muita história. Foi aqui que, a 25 de abril de 1974, a ditadura portuguesa se rendeu aos militares na Revolução dos Cravos. É um lugar simbólico para os democratas de todo o mundo. Aqui fica também o Museu Arqueológico do Carmo, nas ruínas de um convento que foi destruído no grande terramoto de 1755, que arrasou quase toda a Lisboa.
A Lisboa do século XVIII era pacata e virada para dentro. Com a Revolução Liberal de 1834, muitos conventos foram transformados em quartéis e serviços do Estado. O silêncio monástico deu assim lugar a uma vida de rua – também graças às melhorias do saneamento básico – e que está na origem da boémia e das primeiras gerações de intelectuais portugueses.
Este poeta português, com infância na África do Sul, foi uma pessoa tímida e introvertida, mas é o mais universal da literatura portuguesa. Absolutamente genial desenvolveu mais de 40 heterónimos e apenas publicou um livro em português (e mais três em inglês), mas é hoje um dos símbolos de Portugal. Descobre a poesia rara de Fernando Pessoa numa qualquer livraria.
Lisboa está aqui localizada graças ao Rio Tejo e à água. O rio já por si, era uma garantia de segurança para as embarcações pré-romanas, mas na zona da Baixa (do Rossio até à Praça do Comércio) era ainda um porto natural. Ao mesmo tempo, corriam pelas encostas diversas ribeiras plenas de água que, a par, da agricultura local afirmavam Lisboa – os fenícios diziam Olissippo e os árabes al-Lixbunâ – como um posto obrigatório nas rotas comerciais entre o Mediterrâneo e o Norte da Europa.
Lisboa tem uma vida noturna invejável. Há discotecas que abrem de manhã, para receber os que passaram a noite a dançar. O Bairro Alto, por onde passaram, é uma zona de bares e restaurantes. Descendo até ao rio, o Cais do Sodré avança pela noite com restaurantes, bares e discotecas. Junto ao rio e na Av. 24 de Julho encontras mais discotecas.
O Prémio Nobel da Literatura (1998) é um escritor de Lisboa. Entre outros livros, escreveu O Ano da Morte de Ricardo Reis (um heterónimo de Fernando Pessoa), cuja ação se passa em parte no palacete do lado esquerdo quando chegaram – O Palácio de Santa Catarina. Ricardo dos Reis tinha passado uma parte da sua vida na modesta Pensão Bragança, onde a empregada Lydia, lhe fazia todas as limpezas.
A estátua do Adamastor é uma figura mítica de um livro essencial da cultura portuguesa: Os Lusíadas, de Luiz Vaz de Camões, que exalta a epopeia dos Descobrimentos Portugueses do século XV e XVI (descoberta do caminho marítimo para o Brasil, África, Índia e todo o Oriente até ao Japão). O Adamastor é um monstro que está na viragem do Oceano Atlântico para o Oceano Índico, na atual África do Sul, e que testa a coragem dos marinheiros e dos humanos.
Vemos daqui as localidades de Almada, Seixal e Barreiro. O estaleiro naval em frente da Lisnave, na zona de Cacilhas, está desativado. São zonas suburbanas, que se desenvolveram muito após a construção da Ponte 25 de Abril (1966), e que possuem excelentes praias. Sim, Lisboa tem praias excelentes.
É uma nova forma de viajar. Transforma as tuas viagens em experiências arrebatadoras. Descobre o destino à tua maneira. Acabaram os tempos mortos, há sempre algo divertido para fazer.
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